O Desmascarar do Aparelhamento Ideológico da Fundação Cultural de Rio do Sul

Deputada Ana Campagnolo desmascara aparelhamento ideológico dentro da Fundação Cultural em Rio do Sul
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A Palestra de Ana Campagnolo: O Desmascarar do Aparelhamento Ideológico da Fundação Cultural de Rio do Sul

Na próxima quinta-feira, o palco da Fundação Cultural de Rio do Sul, até então um reduto de “pensamento livre” (pelo menos para uns), será protagonista de um evento que promete abalar as estruturas da cidade. A Deputada Ana Campagnolo, com sua costumeira eloquência e postura política irrepreensível, tomará o centro das atenções, e o que parecia ser apenas mais uma palestra simples, rapidamente se transformará em um espetáculo de revelações sobre a tendência ideológica de esquerda dos que habitam a Fundação. Outrora vista como um espaço neutro, tem concedido ao ativismo da esquerda progressista.

Não é segredo para ninguém que, ao longo dos anos, a Fundação Cultural de Rio do Sul tem sido, para muitos, uma verdadeira incubadora de ideias progressistas. Ali, é possível encontrar – ou melhor, era possível, pois agora será preciso reavaliar – uma verdadeira “propriedade” ideológica onde militantes de esquerda se aproveitam da estrutura pública para fazer apologia do feminismo radical, do aborto irrestrito e da desconstrução da família tradicional. Ora, é como se tivessem se apoderado do conceito de “cultura riossulense”, transformando-o em algo mais próximo de um clube fechado, onde as pautas ideológicas de esquerda têm livre trânsito.

Mas eis que surge a Deputada Ana Campagnolo, disposta a quebrar as correntes invisíveis que mantinham o local aprisionado ao “pensamento único”. A sua palestra – de lançamento do seu novo livro ‘A Hidra Feminista’, será realizada no teatro da Fundação Cultural de Rio do Sul. O evento promete ser um verdadeiro golpe de mestre ao expor o aparato ideológico que permeia a instituição. Na visão de seus críticos, a Fundação se transformou em um palco onde a cultura – e mais especificamente, a cultura riossulense – foi sequestrada em nome de um projeto político que não necessariamente reflete a diversidade de pensamentos da cidade.

Militantes de esquerda, que se consideram proprietários da narrativa cultural da região, não estão nada contentes com a iminente chegada da deputada. As mensagens de desagrado circulam pelas redes sociais, com a típica indignação de quem se vê desconfortável ao ver sua zona de conforto invadida por uma visão diferente da sua. Eles alegam que a presença de Campagnolo seria uma forma de “perpetuar retrocessos culturais”, mas a realidade é que estão, no fundo, demonstrando o que sempre quiseram esconder: a verdadeira face de um espaço que, ao longo do tempo, se tornou um reduto onde se cultiva mais propagandismo ideológico progressista do que arte de verdade.

A oposição ao evento não se resume a simples críticas; é uma tentativa desesperada de manter intacto um sistema que, ao se dizer “plural”, na prática, vem monopolizando a discussão cultural da cidade. Ora, é inegável que, em Rio do Sul, quem não se alinha ao ideário esquerdista tem encontrado dificuldades para se fazer ouvir nas dependências da Fundação. A ideia de que a cultura é algo que pertence a todos, sem distinção de ideologia ou pensamento político, foi largamente esquecida em nome de uma agenda que se alinha com as pautas progressistas.

Portanto, o que se espera dessa palestra não é apenas uma simples troca de ideias. A deputada, com sua fala afiada e postura combativa, está prestes a desnudar a Fundação Cultural de Rio do Sul, mostrando ao público que a “neutralidade” do espaço cultural não passa de uma farsa, uma fachada cuidadosamente construída para ocultar o amparo ideológico de um grupo político.

Para os militantes de esquerda que temem essa verdadeira reviravolta, fica o aviso: a cultura riossulense não pertence a nenhum grupo ideológico. Ela é de todos – e é hora de permitir que vozes diferentes também ocupem o espaço. Na quinta-feira, veremos se a Fundação Cultural se abrirá para a pluralidade ou se continuará a ser um bastião da hegemonia esquerdista. Que comece o espetáculo!

Finalizo com alguns exemplos de “liberdade de pensamento” que essa turma adora:

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